ZTE enfrenta audiência de violação de liberdade condicional

A ZTE é uma empresa especializada no fabrico e comercialização de equipamentos de telecomunicações. Em 14 de março, a empresa foi acionada perante a Justiça Federal. De fato, a ZTE é acusada de violar sua liberdade condicional e enviar ilegalmente tecnologia americana para o Irã e a Coreia do Norte em 2017.
Em 4 de março, um processo foi aberto em um tribunal federal no Texas. Nesta denúncia, a empresa é acusada de estar envolvida em uma conspiração, mas também é acusada de cometer fraude de visto.

A empresa é intimada pelo tribunal americano
O ex-diretor da empresa ZTE é acusado de ter infringido a lei ao permitir a entrada de cidadãos chineses nos Estados Unidos com vistos J-1 sob o pretexto de integrá-los a institutos renomados como o Georgia Tech. No entanto, assim que chegaram, foram enviados para trabalhar na subsidiária da empresa ZTE com sede em Nova Jersey. Na sequência, os advogados da empresa foram intimados a comparecer em tribunal na passada segunda-feira para uma investigação mais aprofundada da situação.
Como o evento ocorreu em 2021, a empresa não foi cobrada nessa cobrança no momento dos eventos. Segundo fontes confiáveis, a empresa chinesa já teve que lidar com a justiça americana e teve que pagar uma grande quantia em dinheiro como multa.
ZTE já foi presa por situação semelhante
A partir de 4 de março, as ações da empresa caíram acentuadamente. Um porta-voz da empresa também afirmou que o professor Yu Jianjun renunciou ao cargo anos atrás. Autoridades dizem que nenhum dos funcionários atuais foi acusado em um caso de visto. Nenhuma informação foi recebida e a empresa afirma continuar seu trabalho normalmente.
Em 2017, a empresa foi obrigada a pagar US$ 892 milhões em multas por violar as leis dos EUA. De fato, a ZTE forneceu equipamentos de comunicação para o Irã e a Coréia do Norte, enquanto o governo dos EUA o proibiu estritamente. Esta investigação durou cinco anos e os investigadores descobriram cerca de 283 carregamentos de equipamentos de telecomunicações enviados para a Coreia do Norte.
Em 2018, o Departamento dos EUA exigiu que a ZTE pagasse US$ 1 bilhão para continuar operando nos EUA e ter um segundo controlador. Como resultado, a proibição foi concedida, mas o juiz estendeu seu período de liberdade condicional até 22 de março deste ano.
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