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Xarope para tosse para combater o Parkinson?

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Desde a década de 1970, as empresas farmacêuticas usam o Ambroxol como ingrediente ativo na fabricação de xaropes para tosse. Mas nos últimos anos, estudos mostraram que o ambroxol também parece ter o potencial de interromper a progressão da doença. Mal de Parkinson.

Nesta fase da pesquisa, o medicamento já ultrapassou dois marcos importantes no desenvolvimento de um potencial tratamento para o Parkinson.

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Ambroxol bem tolerado por pacientes com Parkinson

Ambroxol parece ser muito bem tolerado por pessoas com doença de Parkinson. Isso está de acordo com um ensaio clínico de fase II realizado no mês passado por uma equipe multi-institucional de pesquisadores liderada peloUniversity College London (UCL). O estudo também menciona possíveis efeitos neuroprotetores de ambroxol que precisam ser mais investigados em estudos futuros.

Diante dos resultados obtidos, foi anunciado financiamento para dar continuidade à avaliação do ambroxol por meio de novos testes em um número maior de pacientes com doença de Parkinson. O financiamento também ajudará a aprender mais sobre como genótipos particulares em pacientes pode promover doenças.

Mutações do gene GBA1 no centro do estudo

Durante o estudo, os pesquisadores monitoraram 17 pessoas com Parkinson que tomaram uma dose diária de ambroxol por um período de 6 meses. Os pesquisadores queriam saber se a terapia não apresentava problemas com a dose administrada, mas também se o ambroxol atravessaria a barreira hematoencefálica. Eles também foram capazes de notar diferenças potenciais entre pacientes com e sem mutações particulares em um gene chamado GBA1 (o gene para glicocerebrosidase).

Os cientistas consideram as mutações no gene GBA1 o principal fator de risco genético em pacientes com Parkinson. Uma variante desse gene predispõe as pessoas a um risco aumentado de desenvolver a doença em uma idade mais jovem, com início mais precoce dos sintomas. Segundo os pesquisadores, isso ocorre porque a mutação impede a liberação natural de proteínas glicocerebrosidase (chamado GCase).

Como explica o neurologista e investigador principal do estudo,Tony Schapira da UCL, os níveis aumentados de GCase fazem com que o ambroxol estimule a eliminação de resíduos nas células, o que, por sua vez, aumenta a saúde e a vida útil das células e, assim, retarda a progressão da doença de Parkinson.

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