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Vale do Silício, ainda em busca da imortalidade

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“O homem é a única criatura que se recusa a ser o que é”, observou Albert Camus, o pensador francês. O humano é de fato de natureza insaciável. Por meio da tecnologia e da ciência, ele tenta superar, de alguma forma, os caprichos da natureza.

Talvez sua maior tristeza seja a consciência da irreversibilidade da vida e da inevitabilidade da morte. Assim, desde a sua existência, o homem é instintivamente atraído pela imortalidade.

teoria da morte

Dependendo da época, cada civilização propôs seus próprios meios de prolongar a vida útil. Com os avanços da medicina, a taxa de mortalidade foi reduzida e os cientistas observaram um aumento na longevidade. Hoje, mais do que nunca, no Vale do Silício, pesquisadores, cientistas da computação e bilionários colaboram para a mesma obsessão: tornar-se imortal.

Em arquivo dedicado ao assunto, o site A conversa apresenta as várias tecnologias previstas para atingir este objetivo.

A natureza sempre parece equilibrar ganhos e perdas

Ficar na história, ter filhos, ensinar os mais novos, são alternativas que nos consolam da irreversibilidade e nos dão uma ilusão de perpetuidade. No entanto, o que ocupa especialmente as fantasias é o desfazer da morte.

Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China, havia ingerido poções contendo sulfeto de mercúrio, acreditando que estas poderiam prolongar sua vida. Em vez disso, o composto altamente tóxico ironicamente reduziu seu tempo de vida. No século XIX, o “elixires da vida”composto por água, ervas aromáticas e uma quantidade considerável de álcool, surgiram.

Mais tarde, essas poções se tornarão remédios de ervas.

Com a evolução da ciência, outras técnicas, como o banho frio, foram sugeridas. Os pesquisadores também descobriram a ligação entre as calorias que consumimos e nosso envelhecimento. Haveria também outra alternativa, a de suprimir o sistema imunológico. Esta técnica baseia-se na modificação de uma molécula chamada mTOR (mammalian target of rapamycin). Isso permite, entre outras coisas, controlar o envelhecimento e a divisão do sistema imunológico.

No entanto, a natureza sempre parece equilibrar ganhos e perdas. O banho frio, por exemplo, é eficaz quando se é jovem, mas a longo prazo acelera o envelhecimento.

A ciência moderna a serviço da imortalidade

Pesquisadores do Vale do Silício estão usando a ciência moderna para tentar encontrar uma solução para o problema. Além do estilo de vida, meditação e restrição calórica, alguns preferem ter células-tronco de sua própria medula óssea injetadas em outros tecidos.

Isso teria o efeito de regenerar as células.

Observe que alternativas também foram propostas por outros pesquisadores. Por exemplo, um cientista chinês planeja realizar o primeiro transplante de cabeça em um ser humano. Uma equipe também está interessada no olho do bagre, cheio de células com propriedades regenerativas excepcionais.

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