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Um novo espécime de dinossauro foi descoberto a partir de ossos desenterrados há 40 anos

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Os dinossauros podem estar mortos há milhões de anos, mas deixaram para trás ossos e fósseis que foram descobertos em todo o mundo. Estes restos foram objecto de numerosos estudos que levaram ao estabelecimento de várias categorias de espécimes agora conhecidos por todos.

Recentemente, pesquisadores estudaram os restos de ossos agora armazenados no Instituto de Estudos Evolutivos da Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo.

Uma análise mais aprofundada de fósseis categorizados por pesquisadores como pertencentes a Massospondylus Carinatus revelou a existência de outro espécime de dinossauro que ainda não era conhecido por todos.

Diante dessa descoberta, os cientistas se perguntam se outras espécies também poderiam estar escondidas entre os muitos fósseis já descobertos até agora.

Uma nova espécie: o Ngwevuintloko

O estudo de pesquisadores, incluindo o paleontólogo Paul Barrett, levou à descoberta de uma espécie inteiramente nova de dinossauro. De acordo com Barrett: “É um novo dinossauro que está escondido à vista de todos.”

O artigo revela que o crânio do animal, que alguns cientistas declararam ser deformado, na verdade não era assim. Uma análise mais aprofundada dos ossos não demonstrou de fato qualquer torção ou quebra que pudesse justificar a hipótese de deformação craniana.

Para entender, os pesquisadores realizaram uma tomografia computadorizada detalhada dos ossos. Essa técnica consiste principalmente em medir a absorção de raios X pelos tecidos e digitalizar os dados para reproduzir uma imagem 2D ou 3D da anatomia das espécies estudadas. Os resultados obtidos permitiram que os pesquisadores afirmassem suas afirmações. É, portanto, de fato outro espécime e eles o batizaram de Ngwevuintloko ou crânio cinza.

Quais são as diferenças com o Massospondylus Carinatus?

O estudo realizado sobre os fósseis mostrou que o Ngwevuintloko não pertencia à categoria de Massospondylus Carinatus. O dinossauro recém-descoberto ficou em suas duas patas traseiras e mediu quase 3 metros do focinho à cauda. De pescoço esguio e cabeça quadrada, o animal se alimentava principalmente de plantas e pequenos animais.

Ao longo dos anos, os pesquisadores há muito consideravam o Massospondylus Carinatus como uma espécie que teria se desenvolvido após desastres naturais responsáveis ​​pela extinção de certas espécies.

O estudo realizado por Paul Barrett permite hoje afirmar que não é bem assim. Como o Ngwevuintloko, o Massospondylus Carinatus teria de fato vivido durante a era jurássica. Para saber mais, esta pesquisa emocionante foi publicada na revista PeerJ.

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