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Terra não está bem preparada contra asteroides, diz pesquisador

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Há 65 milhões de anos, um asteroide de 15 km caiu na Terra, encerrando a era dos dinossauros. As chances de tal fenômeno acontecer novamente são baixas. No entanto, os cientistas temem que os pequenos asteroides que orbitam a Terra acabem causando danos irreparáveis ​​às nossas cidades e infraestrutura.

Recentemente, um asteróide passou pelo Botswana e os especialistas só o descobriram horas antes do impacto com a Terra.

A conclusão é irrevogável: o planeta azul não está suficientemente preparado contra asteroides. Pelo menos, ainda não temos a tecnologia que nos permita detectar esse tipo de fenômeno a tempo. Objetos próximos à Terra – ou NEOs – precisam ser constantemente monitorados.

Uma conferência no Instituto de Astrofísica de Partículas em Munique foi dedicada aos asteróides.

Dispositivos de detecção de asteróides devem evoluir

De acordo com o Dr. Detlef Koschny, funcionário da Agência Espacial Européia (ESA), as capacidades dos dispositivos de detecção de asteróides devem ser mais eficazes. O cientista lidera a equipe que estuda objetos próximos da Terra. Esses pequenos asteróides podem atingir a Terra a qualquer momento e os especialistas não podem detectá-los de antemão.

Durante quatro semanas, astrônomos e astrofísicos se reuniram em Garching, perto de Munique, para encontrar as melhores estratégias para detectar asteroides e objetos próximos da Terra. A maioria deles são menores, mas podem causar muitos danos.

O diâmetro de um NEO pode variar de um milímetro a 60 quilômetros. Segundo Koschny, a maioria dos NEOs foram detectados e os riscos de colisão com a Terra são levados em consideração.

O dano a ser temido se um asteróide atingir a Terra

Os asteróides representam uma ameaça permanente ao nosso planeta. Se um asteróide de 100 metros colidisse com a Terra, destruiria uma área do tamanho da Alemanha. Além disso, em 1908, um objeto de 40 metros de diâmetro dizimou parte de Tunguska, na Sibéria.

Também devemos temer asteroides de 20 metros como aquele que feriu 1.500 pessoas em Chelyabinsk, na Rússia, em 2013. No entanto, Detlef Koschny garante que os americanos financiaram telescópios ópticos com amplo campo de visão.

Para evitar desastres, a comunidade científica está se mobilizando para melhorar os sistemas de detecção de pequenos e grandes asteroides.

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