Sexting seria bom para a vida sexual

o sexting eles afetam a vida sexual? Um gigante de farmácias on-line realizou precisamente um estudo de fundo para responder a essa pergunta delicada.
O DrEd reuniu assim duas mil pessoas que vivem nos continentes europeu e americano. Pessoas de todas as idades e de origens sociais muito diferentes. Os pesquisadores por trás do estudo então lhes deram um questionário composto por várias perguntas e compilaram suas respostas para identificar tendências.
O exercício foi obviamente muito proveitoso, como evidenciam os infográficos no final do artigo.
Sexting mais popular entre americanos do que europeus
Graças a este estudo, os pesquisadores perceberam que o sexting não era necessariamente uma questão de idade ou gênero. É certo que esta prática é bastante difundida entre os jovens adultos, mas também entre os trinta e até os quarenta.
Na Europa, cerca de 33% dos homens inquiridos com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos admitiram ter enviado uma mensagem deste tipo pelo menos uma vez a um dos seus correspondentes, contra 31% para as mulheres. Esses números também são encontrados entre pessoas de 35 a 44 anos. 24% dos homens inquiridos admitiram ter praticado esta prática, em comparação com 20% para as mulheres da mesma idade.
As quadras europeias estão um pouco menos focadas na coisa por outro lado. Apenas 21% dos homens admitiram enviar fotos sexuais, em comparação com 20% das mulheres.
De qualquer forma, os americanos gostam um pouco mais desses conteúdos picantes, e isso se aplica a todas as faixas etárias.
Mas a verdadeira questão, que todo mundo está fazendo, obviamente é saber quais partes estão expostas nessas fotos, certo? O estudo revelou muitas disparidades deste lado. As mulheres americanas enviam principalmente fotos do peito (55%), da parte posterior (17%) e do rosto (17%). Os homens preferem se concentrar em seus genitais (29%), seu rosto (23%) e seus peitorais (22%).
O peito também aparece em primeiro lugar entre as mulheres europeias (43%), seguido do rosto (21%) e das nádegas (15%). Já os homens enviam principalmente fotos do peitoral (30%) ou do rosto (23%). Estranhamente, eles são menos propensos a enviar fotos de sexo do que seus colegas americanos (21%).
Sexting, bom para a vida sexual dos casais?
Por outro lado, e isso é bastante dramático, os europeus são mais propensos a publicar esse conteúdo sem o conhecimento de seus parceiros. São 19% dos homens e 15% das mulheres a fazê-lo, o dobro dos americanos.
Mas para quem essas pessoas estão fazendo sexting?
Na maioria dos casos, essas mensagens são direcionadas a um parceiro sério em um relacionamento longo (27% entre os homens, 33% entre as mulheres). No entanto, alguns participantes admitiram que às vezes enviam sexts para relacionamentos casuais (25% / 19%) ou mesmo para novos parceiros (18% / 17%).
Essas mensagens também às vezes conseguem encontrar seu lugar entre os casais. 17% dos homens que participaram do estudo disseram que enviaram sexts para suas esposas, em comparação com 24% para o último.
A verdadeira dificuldade, porém, foi determinar o efeito do sexting na sexualidade dos casais. Para fazer isso, os pesquisadores correlacionaram as respostas dos participantes com a forma como eles percebiam sua vida sexual e os sentimentos que ela lhes deu.
Eles então fizeram uma descoberta surpreendente. As pessoas que faziam sexo diariamente ou semanalmente relataram ter uma vida sexual mais satisfatória. Por outro lado, quanto menos eles enviam mensagens desse tipo, menos seus relatórios parecem satisfazê-los.
Uma coisa é certa, embora essas mensagens possam realmente apimentar a vida dos casais, elas também podem levar a casos de pornografia de vingança. Se você deseja praticar esse tipo de prática, será melhor assumir a liderança e passar por um aplicativo seguro como o Rumuki.
Ah, e mesmo que isso signifique tomar suas precauções, você também pode evitar mostrar seu rosto nessas fotos.