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Seasteading quer construir uma cidade flutuante na Polinésia Francesa

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Seasteading, uma ONG vinda diretamente dos Estados Unidos, quer construir uma cidade artificial flutuante na Polinésia Francesa para superar todas as regulamentações impostas pelos estados. Edouard Fritch, o presidente da comunidade, não seria necessariamente contra essa ideia. Não de acordo com o despacho do Taiti, em qualquer caso.

Seasteading tem ambições claras. A organização americana quer permitir que empreendedores da moda se tornem independentes das muitas regulamentações impostas pelos estados.

Seasteading

Para isso, eles simplesmente planejam construir uma cidade flutuante na Polinésia Francesa, uma cidade onde os habitantes serão completamente autônomos e livres para agir.

Uma cidade artificial para se libertar de leis e regras

A ONG apresentou seu projeto ao presidente da comunidade, Edouard Fritch, no final da semana passada. Estiveram presentes os ministros Teva Rohfritsch (economia digital), Jean-Christophe Bouissou (turismo), Tearii Alpha (habitação) e Patrick Howell (saúde).

A apresentação foi obviamente muito convincente, porque foi iniciado um memorando de entendimento. O instituto pretende iniciar a construção da cidade em três anos, em 2020.

Muitos pontos ainda precisam ser determinados, mas Randoph Hencken, diretor de Seasteading, parece ter uma visão bastante clara sobre a forma que essa cidade artificial deve tomar. Ele a vê de fato como uma ilha modular composta por vários pentágonos de cerca de cinquenta metros de cada lado. Cada módulo custaria cerca de US$ 15 milhões e poderia abrigar entre 20 e 30 pessoas, dependendo do layout das instalações e dos equipamentos presentes.

O custo provisório foi, portanto, estimado em aproximadamente € 5.100 por metro quadrado. Por enquanto, pelo menos.

Um livro dedicado ao projeto

Seasteading planeja publicar um livro em março próximo. O livro fornecerá mais detalhes sobre a tecnicidade do projeto e sobre o curso das operações. A ONG deve abordar nomeadamente a questão da energia e da reciclagem de resíduos. A organização quer respeitar o ecossistema e o meio ambiente.

Ela também acha que sua cidade poderia melhorar a qualidade da água instalando máquinas capazes de recuperar resíduos poluentes despejados no mar para transformá-los em biocombustível.

Além disso, o estabelecimento desta comunidade de empresários na área seria benéfico para a lagoa. Ainda segundo Randolph Hencken, os raios de luz causados ​​pela estrutura gerariam uma forma de ocultação. Isso reduziria então o aquecimento da água nas lagoas circundantes. Consequentemente, o fenômeno do branqueamento de corais nos recifes seria diminuído. Este fenômeno estaria de fato relacionado com a temperatura. No entanto, a veracidade dessa hipótese ainda precisa ser verificada.

Importa, no entanto, salientar que a Seasteading não é uma ONG como as outras. Na realidade, a organização é financiada por algumas das maiores fortunas do Vale do Silício, e em particular por Peter Thiel, fundador do Paypal e um dos muitos investidores do Facebook.

Enquanto isso, o instituto não é o primeiro nem o único a trabalhar nesses projetos. A Shimizu, uma empresa japonesa, também imaginou uma cidade desse tipo, desta vez construída debaixo d’água.

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