Se você gosta de itens de luxo, pode ser afetado por

De acordo com um estudo recente, o gosto por produtos de luxo pode suscitar em alguns indivíduos uma sensação de falta, ou mesmo ausência de autenticidade, levando a uma falta de confiança quando a pessoa usa ou usa esses produtos.

Nailya Ordabayeva, professora associada de marketing da Boston College Carroll School em colaboração com Dafna Goor, estudante de doutorado na Harvard Business School, Anat Keinan, professora da Boston University e professora da Hult International Business School de fato liderou uma pesquisa destacando a “síndrome do impostor”, uma condição psicológica devido a gosto e consumo de artigos de luxo.

Os resultados do estudo e as implicações desta síndrome bizarra foram publicados recentemente na revista Jornal de Pesquisa do Consumidor.

Cuidado, o luxo pode ser uma faca de dois gumes

De acordo com os pesquisadores: “Embora o consumo de luxo prometa status elevado, ele pode sair pela culatra para os consumidores que podem se sentir inautênticos, produzindo o que chamamos de ‘síndrome do impostor do consumo de luxo’. .

Na verdade, a pesquisa foi realizada analisando os resultados de nove estudos com pesquisas e constatações feitas em clientes de fornecedores de artigos de luxo como a Louis Vuitton.

Segundo Ordabayeva: “Compradores e compradores de bens de luxo devem estar cientes desse custo psicológico do luxo, pois sentimentos de impostor resultantes das compras reduzem o prazer e a felicidade do consumidor”.

Produtos de luxo sentidos como um privilégio “indevido e imerecido”

Segundo Ordabayeva: “muitos consumidores percebem os bens de luxo como um privilégio indevido e imerecido”.

Assim, durante as pesquisas realizadas no âmbito deste estudo, uma entrevistada especificou claramente que “ela se sentia muito tímida quando usava um colar de ouro com diamantes que possuía porque não era de seu caráter usar jóias caras, mesmo que ela podia pagar”.

“Clientes e compradores de bens de luxo precisam estar cientes desse custo psicológico do luxo, pois os sentimentos de impostura resultantes das compras reduzem o prazer e a felicidade do consumidor”, disse Ordabayeva.

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