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Samsung Galaxy Note 7: as causas do fiasco reveladas?

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Samsung vai revelar na próxima segunda-feira as causas da explosão de seu mais recente phablet, o famoso Galaxy Note 7, durante um evento transmitido ao vivo pela web. O Wall Street Journal alega, por sua vez, ter recebido informações confidenciais de uma fonte interna. Segundo nossos colegas, o problema viria das baterias do aparelho, mas teria duas causas diferentes.

A Samsung enfrentou a pior crise de sua história no ano passado. A imagem da marca foi profundamente prejudicada por este fiasco e é precisamente por isso que este relatório é tão importante.

Explicações do Galaxy Note 7

Isso permitirá efetivamente que a marca feche definitivamente o capítulo.

Samsung: dois problemas consecutivos na origem da explosão do Galaxy Note 7?

O Wall Street Journal, no entanto, não conseguiu ficar de braços cruzados enquanto aguardava a coletiva de imprensa da empresa e nossos colegas contataram suas próprias fontes para saber mais sobre esse famoso relatório. Seus esforços foram bem sucedidos.

Suas fontes disseram que o fabricante pediu a três empresas independentes que investigassem os problemas de aquecimento encontrados no terminal.

Este último teria então descoberto dois problemas distintos: um relacionado ao tamanho das baterias e outro ao seu processo de fabricação.

Como todos sabem, os primeiros casos de explosões foram registrados poucas horas depois que o terminal foi colocado à venda. Após suspender temporariamente a fabricação de seu terminal enquanto conduzia a investigação, a Samsung acabou concluindo que o problema vinha das baterias fornecidas por sua própria subsidiária, a Samsung SDI.

O duplo efeito Kiss Cool, menos frescura

Se este relatório, ou melhor, as informações coletadas pelo WSJ forem confiáveis, então o problema com a moeda era seu tamanho. A bateria produzida pela subsidiária ocupava muito espaço no smartphone e bastou um leve inchaço para fazê-lo explodir. Uma causa que também foi mencionada por outra empresa em dezembro passado.

Quando o fabricante percebeu a extensão do problema, suspendeu diretamente a fabricação dessas baterias e depois pediu que a ATL assumisse. O fornecedor, portanto, aumentou sua produção e foi aí que surgiu o segundo problema. Para poder acompanhar o ritmo, a empresa teria empurrado um pouco demais seus equipamentos e isso teria causado problemas de fabricação nas baterias produzidas após essa data, baterias que, por sua vez, explodiam.

Quais problemas? Infelizmente, o WSJ não conseguiu descobrir e, portanto, será necessário esperar até segunda-feira para saber com certeza.

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