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Robôs chegam a clubes de strip da França

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Robôs stripper de salto alto, feitos essencialmente de peças de manequins e peças de carros, desembarcaram em um clube em Nantes. Esta é a primeira vez na França. Esta é a segunda vez que as máquinas, projetadas pelo artista britânico Giles Walker, fazem uma aparição pública.

A primeira aconteceu em 2018, no Sapphire Gentleman’s Club, durante a feira de eletrônicos CES, em Las Vegas.

robô

A exposição está prevista para uma duração de quase um mês. Começou no dia 3 de setembro e deve terminar no dia 28 do mesmo mês. Observe que os andróides de Giles Walker não são robôs sexuais. A ideia seria mostrar que, nessa profissão, as máquinas não podem substituir os humanos.

Assim, as duas máquinas com formas femininas dançam ao lado de dez bailarinas reais do SC-Club de Nantes. A iniciativa marca o décimo oitavo aniversário do estabelecimento. Deve atrair os curiosos e os nerds da região.

Um setor onde os humanos são insubstituíveis?

“Para nós, é uma piscadela, uma espécie de homenagem à robótica”, disse Laurent Roué, 60, dono do clube. Ele parece convencido de que é improvável que os humanos possam ser substituídos por máquinas neste campo. “Precisamos de algo humano, calor, contato físico, e isso está realmente aproximando os opostos”apontou.

Laurent Roué explicou que a iniciativa deve permitir destacar o lado humano dos bailarinos. Ele ressaltou que eles não apenas dançam. Eles também são responsáveis ​​por animar o clube e discutir com os clientes.

Além disso, as dançarinas humanas não parecem se sentir ameaçadas por suas contrapartes e concorrentes humanóides. “Eles não vão realmente mudar nossa indústria. Eles não vão nos substituir”afirmou uma dançarina de 23 anos, conhecida como Lexi. “Não estamos em um trabalho vulgar. É um trabalho artístico. É uma coisa linda, e os robôs não vão mudar isso. »

Algo novo e único

“É o nosso 18º ano no clube e pensamos que tínhamos que criar algo novo e único”.disse Peter Feinstein, gerente geral do estabelecimento. “Queríamos algo mais criativo que atraísse homens e mulheres. »

Laurent Roué teria visto os robôs-dançarinos, pela primeira vez, durante a exposição em Las Vegas. Levaria seis meses para convencer o artista a levar suas criações ao palco do SC-Club de Nantes.

Observe que a cabeça do robô é uma câmera de vigilância. Segundo o artista, trata-se de uma ironia que aponta para uma sociedade cada vez mais voyeurista.

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