Recém-desenvolvido apaziguador da dor livre de dependência atinge a inflamação

Recém-desenvolvido apaziguador da dor livre de dependência atinge a inflamação

Pesquisadores da Universidade da Virgínia detalharam a descoberta de um potencial novo analgésico que se mostra promissor para oferecer alívio sem o potencial de dependência de medicamentos analgésicos opióides existentes. De acordo com um estudo recentemente publicado, o alívio da dor envolve inibidores da diacilglicerol lipase-beta (DAGL?) Que mostram potencial antiinflamatório e de alívio da dor sem os efeitos colaterais negativos.

Os analgésicos, embora sejam uma ferramenta vital para indivíduos que sofrem de problemas agudos e crônicos, continuam sendo um problema para a sociedade em geral. Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) comumente disponíveis são frequentemente usados ​​por longos períodos de tempo para problemas crônicos como artrite, mas podem resultar no desenvolvimento de problemas gastrointestinais, aumentando os custos com assistência médica e as visitas ao hospital.

Além disso, analgésicos opióides mais potentes, geralmente prescritos para tipos graves de dor, têm um potencial de dependência grave. As ramificações desse potencial tornaram-se um problema crescente para a sociedade, que enfrenta cada vez mais crimes, questões legais, de produtividade e de saúde relacionadas ao vício em opióides.

Esses problemas levaram a pesquisa a possíveis alternativas de alívio da dor que não acompanham os mesmos problemas gastrointestinais, hepáticos e de dependência das substâncias mais usadas. Vimos estudos promissores detalhando novas soluções, incluindo o veneno de caracol com efeitos incrivelmente poderosos para aliviar a dor.

Juntando-se a esse corpo de pesquisa está o novo estudo da Universidade da Virgínia, onde os pesquisadores Ken Hsu e Myungsun Shin identificaram a enzima DAGL? e sua capacidade de “mastigar gordura” moléculas. Sinais químicos que controlam a inflamação são produzidos pela atividade dessa enzima, sugerindo uma possível via para o alívio da dor.

Hsu desenvolveu moléculas seletivas capazes de inibir a enzima, levando à redução da inflamação semelhante ao efeito de tomar aspirina. Modelos pré-clínicos envolvendo o trabalho indicam que os inibidores não possuem o mesmo potencial de dependência e efeitos colaterais gastrointestinais dos analgésicos existentes.

Verificou-se que os inibidores são eficazes para diferentes tipos de dor, incluindo dor relacionada à neuropatia periférica. O bloqueio da enzima não teve um impacto negativo na imunidade, no entanto, sugerindo o potencial de uso como uma opção de tratamento da dor a longo prazo.

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