Professor Layton no Switch? Nível 5 quebra seu cérebro

Um dos muitos sucessos do Nintendo DS, denominei as agitadas aventuras de Professor Layton, poderia investir no Switch um dia em breve. Ainda é necessário que Level-5, pela admissão de seu CEO Akihiro Hino, consiga tornar este novo título relevante tanto em sua forma nômade quanto em seu dock-paas-bougeeer.

Neste ano de 2017, a licença Layton comemorou sua década de existência, a primeira parte da saga, Professor Layton e a Vila Estranha, tendo de fato sido publicado em 15 de fevereiro de 2007 no Japão. Um título que continha mais de uma centena de quebra-cabeças ligados pelo enredo de uma investigação liderada pelo professor Hershel Layton e seu assistente Luke.

E se a franquia permite ganchos em smartphones, é nos notebooks da Nintendo que ela entrega todas as suas experiências. Em 2012 e com Professor Layton e a Máscara dos Milagreso 3DS terá recebido seu primeiro software da série, uma fidelidade destinada a permanecer em 2017 com o lançamento esperado de Lady Layton: A conspiração do milionário Ariadone.

Nenhum toque para a versão “dock” de um Layton no Switch, uma preocupação real?

Não é tudo isso, mas nos últimos meses, uma máquina engraçada chamada Switch vem ganhando muito dinheiro para a Nintendo. Talvez então fosse a hora da Level-5, desenvolvedora dos Laytons, pensar em colocar bolinhas de gude nesse console híbrido. E o CEO do estúdio, Akihiro Hino, por contar recentemente Eurogamer.net realmente pensando na melhor maneira de trazer a franquia para o Nintendo Switch.

“Joguei Zelda [NDLR : Breath of the Wild]. Eu amo o Interruptor. Acho uma máquina incrível. O problema aqui é que a série Layton depende muito do toque e do apontar. Portanto, a preocupação com o Switch é que, se você estiver jogando em seu formato portátil, poderá fazer isso, mas se colocar o console em seu dock… estamos tentando ver como isso pode acontecer.”

É verdade que enquanto o Nintendo 3DS fizer muito mais do que aparecer no mercado, uma versão Switch de Layton, para não ser ridicularizada, necessariamente terá que se sair bem na tela da sala.

Artigos Relacionados

Back to top button