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Pesquisadores desenvolveram um curativo inspirado na cicatrização de embriões

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Os curativos regulares destinam-se a proteger as feridas abertas enquanto elas cicatrizam. Mas acontece que a cura leva muito tempo, o que é inconveniente.

Para acelerar esse processo, cientistas da Universidade de Harvard e da McGill projetaram um tipo muito especial de curativo.

ferimento

De fato, os pesquisadores desenvolveram um curativo gelatinoso capaz de acelerar o processo de cicatrização de feridas abertas. Para desenvolvê-lo, os cientistas se inspiraram diretamente no modo de cura do embrião.

A eficácia deste curativo foi demonstrada por pesquisadores em um estudo realizado em diferentes indivíduos.

Como funciona ?

Este curativo gelatinoso é feito de hidrogel ou AAD, uma substância que tem a particularidade de ser composta por 90% de água. Seu princípio de funcionamento é simples: como um curativo comum, é colocado sobre a ferida e adere diretamente à pele. Observe que a cola usada é completamente orgânica.

O curativo também adere facilmente à pele, aproveitando o calor emitido pelo nosso corpo. Isso permitirá que ele distribua a água que contém para permitir que a pele se retraia durante o processo de cicatrização. Mas isso não é tudo, porque este curativo AAD também contém agentes antimicrobianos que protegerão a ferida contra infecções.

Testado com sucesso em animais

Os pesquisadores de Harvard e McGill testaram o curativo em diferentes animais. Um primeiro teste em camundongos permitiu observar uma reabsorção mais rápida das feridas em mais de 45%. Levando em conta que a pele do camundongo tem propriedades semelhantes à de um embrião, eles inseriram um anel de borracha ao redor da ferida para que o processo pudesse ser mais parecido com o de um sujeito humano.

Os pesquisadores então realizaram testes em um porco cujas habilidades de absorção de feridas se aproximaram das dos humanos. Os resultados mostraram que o curativo AAD adere mais facilmente à pele do porco graças à expulsão de água ao redor da ferida.

Os cientistas ainda continuam suas pesquisas, mas segundo eles, há uma boa chance de que esse curativo possa ser usado em humanos, ou mesmo para absorver feridas internas no futuro.

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