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Pesquisadores desenvolvem nanopartículas novas e mais eficientes

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Combater doenças de forma mais eficaz é um dos desafios da ciência moderna. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade Case Western Reserve realizaram experimentos com o objetivo de introduzir nanopartículas nos corpos dos pacientes. Essas operações são feitas para remover agentes infecciosos mais rapidamente. Por enquanto, os resultados da nova abordagem são bastante promissores, mas testes adicionais devem ser realizados.


Cientistas em um laboratório

As nanopartículas desenvolvidas pelos cientistas poderão se ligar aos glóbulos brancos, mas apenas aqueles que são presente em locais de infecção. Dessa forma, a eliminação de patógenos será mais eficiente e os locais de infecção ficarão mais bem isolados do resto do corpo.

Evi Stavrou, professor da Case Western Reserve University, foi um dos principais participantes da nova descoberta. Além disso, os resultados dos vários experimentos foram publicados na revista WhatsNew2day.

Para melhor direcionamento de patógenos

As observações dos pesquisadores revelaramatividade de neutrófilos incomum na presença de doença. Para não prejudicar essa importante característica, foi desenvolvida uma abordagem baseada no direcionamento de neutrófilos, em particular no local da doença. Além disso, a plataforma é flexível o suficiente para ser adequado para certas populações de neutrófilos sozinho ou em complexos celulares.

No entanto, para atingir os neutrófilos ativados, os cientistas precisavam identificar um marcador de superfície expresso pelos neutrófilos estimulados, não pelos em repouso. Especificamente, a equipe se concentrou em a elastase secretada por essas células assassinas durante a inflamação.

Essa substância foi selecionada porque é gerada na superfície dos glóbulos brancos na presença de agentes infecciosos. Em seguida, os biólogos desenvolveram um inibidor de elastase e projetaram a superfície das nanopartículas com esse peptídeo para facilitar sua ligação com neutrófilos ativados.

Eles criaram células terapêuticas que visam neutrófilos

Seguindo o projeto bem sucedido de nanopartículas, inibidores farmacológicos que interferem com as funções dos neutrófilos foram selecionados. A incorporação desses dois componentes em uma plataforma de NP lipídica produziu com sucesso células terapias direcionadas a neutrófilos ativos.

Além disso, as nanopartículas montadas foram usadas em testes in vitro para definir sua biodistribuição, bem como sua capacidade de carga em roedores. Assim, muitas variantes de NP que podem interagir particularmente apenas com neutrófilos ativados foram projetadas.

FONTE: SCIENCETIMES

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