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Os cientistas usam uma nova técnica para medir a rotação de cinco …

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Os cientistas usaram dados do observatório de raios X Chandra e um alinhamento de chances para usar uma nova técnica para medir a rotação de cinco buracos negros supermassivos. A equipe descobriu que a matéria que gira em torno de um dos buracos negros está fazendo isso a cerca de 70% da velocidade da luz. A equipe aproveitou um fenômeno natural chamado lente gravitacional.

Os cientistas dizem que, com um alinhamento correto, a flexão do espaço-tempo por um objeto massivo, como uma galáxia grande, pode ampliar e produzir várias imagens de um objeto distante. Isso é algo que foi previsto por Einstein. A equipe usou os dados Chandra e as lentes gravitacionais para estudar seis quasares, cada um com um buraco negro supermassivo que consome rapidamente matéria de um disco de acúmulo circundante.

A lente gravitacional da luz de cada um dos quasares por uma galáxia intermediária criou várias imagens de quatro desses quasares, como mostrado por essas imagens Chandra dos quatro alvos. O principal avanço que a equipe fez neste caso foi tirar proveito da microlente, onde estrelas individuais na galáxia intermediária com lentes proporcionavam ampliação adicional da luz do quasar.

A maior ampliação significa que uma região menor está produzindo as emissões de raios-X. A equipe então usou a propriedade de que um buraco negro giratório está arrastando espaço ao redor dele e permite que a matéria orbite mais perto do buraco negro do que é possível com um buraco negro não giratório.

A equipe diz que uma região emissora menor, correspondente a uma órbita estreita, implica um buraco negro que gira mais rapidamente. A conclusão da equipe, através de sua análise de microlentes, é que, quando os raios X vêm de uma região tão pequena, os buracos negros devem girar rapidamente. Os testes mostraram que um dos buracos negros em um quasar apelidado de “Cruz de Einstein” estava girando na velocidade quase máxima possível, cerca de 670 milhões de milhas por hora.

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