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Origem da vida: e se o universo sempre existiu?

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Você acredita na teoria do Big Bang dos cientistas ou na teoria do Gênesis evocada pela religião? Não importa quais sejam suas crenças, o universo, a vida e o tempo podem não ter começo. Uma nova hipótese da gravidade quântica explica como tal fenômeno poderia funcionar bem.


Universo

Para estabelecer essa teoria, Bruno Bento, autor da pesquisa, utilizou a teoria dos conjuntos causais. Neste último, espaço e tempo são divididos em pedaços discretos de espaço-tempo. Em um nível dessa teoria da gravidade quântica, há uma unidade fundamental de espaço-tempo.

Ao explorá-lo, o cientista e seus colaboradores descobrem que a Terra pode não ter um começo. Teria existido por milênios e teria evoluído para o fenômeno do Big Bang, uma vez detectado por outros cientistas.

Mesclando Física Quântica e Relatividade Geral

Duas teorias da gravidade quântica são frequentemente usadas para explicar as origens do universo: a física quântica e a relatividade geral. O primeiro oferece uma descrição bem sucedida na escala microscópica do eletromagnetismo, a força fraca e a força forte. Quanto à relatividade geral, é a descrição mais bem-sucedida que a gravidade já criou. Não obstante, as teorias que estabelece não são válidas nos centros dos buracos negros e no início do universo.

Para resolver esse problema frustrante da gravidade quântica, os cientistas precisam usar a teoria quântica da gravidade. Ainda chamado de descrição microscópica da gravidade forte, seria usado para explicar fenômenos envolvendo grandes quantidades de matéria. Essa nova abordagem levará a novas teorias, como a teoria das cordas e a gravidade quântica em loop.

Teoria dos conjuntos causais: que implicações?

Nas teorias modernas da física, o espaço e o tempo são contínuos. No entanto, outra abordagem, chamada de teoria dos conjuntos causais, descreve essa percepção como uma série de bits ou átomos discretos do espaço-tempo. Para o autor da pesquisa, essa nova descoberta dá um papel central ao tempo e ao que significa a passagem do tempo.

A filosofia dos conjuntos causais, portanto, tem implicações significativas para a natureza do tempo. Em particular, permite-nos concluir que a passagem do tempo é uma manifestação da teoria física que não pode ser atribuída a ilusões emergentes. Também não pode ser explicado pelo que está acontecendo dentro do cérebro humano que dá a impressão de que o tempo está passando.

A maior implicação dessa teoria, no entanto, é o cancelamento da singularidade do Big Bang, já que ela não pode existir. É realmente impossível afirmar que a matéria é comprimida ao infinito. No entanto, deve-se reconhecer que esforços significativos ainda precisam ser fornecidos pelos cientistas para escrever teorias sobre a evolução complexa do universo.

Fonte: Live Science

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