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O Yeti é na verdade um urso das altas montanhas da Ásia, de acordo com análises de DNA

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“As pessoas adoram mistérios”, disse Charlotte Lindqvist, professora de biologia da Universidade Estadual de Nova York em Buffalo. O cientista participou de um estudo sobre o mito do Yeti. Esta é uma lenda bem conhecida na Ásia, especialmente por pessoas que vivem perto do Himalaia. Usando análise de DNA, os especialistas conseguiram oficialmente desencantar essa misteriosa criatura das altas montanhas.

Para não distorcer os resultados, a equipe de pesquisa analisou vários elementos que poderiam estar associados à criatura. Os supostos Yetis acabariam por corresponder a uma das populações de ursos que ainda vivem na região. Eles são ursos negros asiáticos, ursos marrons do Himalaia ou ursos marrons tibetanos.

Yeti

Os resultados do estudo podem ser vistos em Proceedings of the Royal Society B.

Um urso que ainda está vivo hoje

Os cientistas analisaram fragmentos de osso, dente, pele, cabelo e excrementos. Esses elementos vêm de uma coleção de museu que data da década de 1930. Eles foram coletados nas montanhas do Himalaia e no planalto tibetano. Entre os nove objetos estudados, os oito pertenciam às três populações de ursos mencionadas acima. A outra teria pertencido a um cachorro.

“Pode ser qualquer um (dos três)”, disse Charlotte Lindqvist. “Isso já havia sido sugerido antes, mas nunca confirmado diretamente com uma abordagem científica rigorosa”, acrescentou.

Outro estudo de 23 ursos asiáticos

Deve-se notar que esta não é a primeira vez que os cientistas tentam desmascarar essa lenda. Há cinco anos, uma equipe da Universidade de Oxford já havia tentado abrir caminho. No entanto, os resultados deste estudo conduzido pelo geneticista Brayan Sykes foram objeto de controvérsia.

“Foi baseado em dados que eram muito limitados para permitir conclusões sólidas”, disse Charlotte Lindqvist sobre este assunto.

Além disso, a equipe da Universidade de Nova York também realizou outro estudo com 23 ursos asiáticos. Isso revelou que os ursos do Tibete e do Himalaia pertencem a duas populações diferentes. Eles estariam separados por 650 mil anos.

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