O representante comercial dos EUA aprova o pedido de isenção de tarifas da Apple em …

Em meio ao surto de coronavírus e outros problemas, finalmente há boas notícias para a Apple. A empresa solicitou a exclusão do Apple Watch dos direitos tarifários impostos às importações chinesas. A solicitação é finalmente aprovada pelo representante comercial dos EUA.

No ano passado, a administração Trump cobrou uma tarifa de 15% no Apple Watches. O mesmo foi reduzido para 7,5% e entrou em vigor em fevereiro deste ano. Graças à aprovação, a empresa não precisará pagar tarifas de importação no Apple Watch.

A Apple argumentou em seu pedido no ano passado que seu produto, como dispositivo eletrônico de consumidor, deveria ser isento porque “não é estrategicamente importante ou relacionado ao ‘Made in China 2025’ ou a outros programas industriais chineses.

A Apple também alegou que não encontrou um fornecedor fora da China que pudesse atender à demanda por Apple Watches. O argumento é aparentemente estanque, já que o Apple Watch é um dos smartwatches mais populares do mercado.

Nossa Tomada

Não é a primeira vez que a Apple solicita ao governo exclusões de tarifas. O mérito da exclusão é geralmente julgado com base no fato de o componente estar disponível exclusivamente na China. As autoridades também examinam se os impostos “causarão sérios prejuízos econômicos” aos interesses dos EUA.

As fábricas contratadas que fabricam componentes para vários produtos da Apple estão concentradas na China, com 47,6% das fábricas localizadas no país. Embora alguns fabricantes de componentes tenham fábricas no Brasil e na Índia, eles destinam-se apenas a atender à demanda local. Em outras palavras, não é fácil para a Apple mover a produção para fora da China.

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