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O asteróide que matou os dinossauros também gerou um tsunami gigante

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Há 66 milhões de anos, um asteroide caiu perto do que hoje é a Península de Yucatán, no México. Este impacto erradicou cerca de 75% da vida na Terra. Também sabemos que este asteróide está na origem do desaparecimento dos dinossauros. Essa história, quase todo mundo conhece.

O que a maioria das pessoas não sabe, no entanto, é que essa enorme colisão também gerou um tsunami gigante no Golfo do México. Graças a simulações de computador, os pesquisadores conseguiram determinar a altura de suas ondas. Segundo eles, alguns deles subiram até 1.500 metros. Esta descoberta remonta a 2018.

Uma onda enorme
Créditos Pixabay

Recentemente, uma equipe de cientistas da Universidade de Louisiana (EUA) revelou novas informações sobre esse tsunami. Esses pesquisadores descobriram “rugas” fossilizadas profundas no que hoje é o centro da Louisiana.

nova evidência

Segundo os cientistas, essas ondulações são os primeiros elementos físicos a provar que esse tsunami gigante realmente aconteceu.

“É uma coisa boa finalmente encontrar provas de algo que foi teorizado por tanto tempo” disse o geofísico Sean Gulick, da Universidade do Texas em Austin.

Para detectar a presença dessas ondulações, os pesquisadores usaram uma técnica de levantamento sísmico. Eles usaram explosivos e martelos industriais para enviar ondas sísmicas para o solo. Eles então ouviram seus comentários sobre as camadas de sedimentos e rochas localizadas no subsolo.

Passeios de 16 metros de altura

Graças a essa técnica, os pesquisadores puderam aprender mais sobre essas rugas. Segundo eles, essas ondulações estão espaçadas a cerca de um quilômetro e têm quase 16 metros de altura. Essas características tornam essas rugas “o mais profundo já registrado na Terra. »

O geofísico Gary Kinsland, da Universidade da Louisiana, acredita que essas ondulações se formaram quando as ondas do tsunami se aproximaram da costa a uma profundidade de cerca de 60 metros. Isso teria causado uma perturbação dos sedimentos do fundo do mar. Os pesquisadores esperam que novos elementos sejam adicionados a essa descoberta para completar todas as peças do quebra-cabeça desse terrível evento.

Os resultados deste estudo foram publicados na revista Earth & Planetary Science.

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