MIT inventou drogas eletrônicas, alimentadas por ácido estomacal

a MIT tem trabalhado em drogas eletrônicas por algum tempo. O trabalho dos pesquisadores do instituto foi apresentado em artigo publicado na Nature Biomedical Engineering. Ele menciona em particular uma pílula eletrônica capaz de difundir um tratamento contra a malária durante o contato com o estômago. Eles também desenvolveram um estetoscópio de pílula que monitora a respiração, a frequência cardíaca e a temperatura.

O trabalho desses pesquisadores fez progressos notáveis. Recentemente, a equipe obteve um resultado positivo após um teste realizado em suínos. Ela experimentou um microgerador elétrico alimentado por ácido estomacal. É uma melhor fonte de energia para operar sensores ou pílulas de tratamento.

drogas do MIT

Cientistas do MIT e do Brigham and Women’s Hospital acreditam que essa fonte de energia é mais segura. A outra alternativa é, na verdade, uma bateria em miniatura incontrolável.

ácido estomacal como eletrólito

Em geral, é a partir do ácido que funcionam os geradores elétricos. O princípio usado é o mesmo invocado no experimento da bateria de limão. Este é o experimento científico frequentemente aplicado nas escolas. Consiste em colocar zinco e cobre na polpa de meio limão. A corrente elétrica sairá então. O ácido cítrico é então usado como eletrólito.

O microgerador tem quarenta milímetros de comprimento e doze milímetros de largura, do tamanho de uma cápsula comum. O dispositivo está equipado com um sensor de temperatura e um transmissor de rádio de 900 MHz. Abas de cobre e zinco são anexadas ao envelope. Esses dois elementos se comportam como eletrodos quando o aparelho entra em contato com o ácido presente no estômago.

O dispositivo será assim capaz de produzir corrente elétrica.

Acionador de transmissão automática

A experimentação com porcos revelou que a cápsula eletrônica pode funcionar bem. Uma vez no estômago, ele envia informações de temperatura para um receptor sem fio. Este último foi colocado a uma distância de dois metros da cobaia. O único problema é que no intestino delgado, onde a acidez é menor, a cápsula perdeu 99% de sua capacidade, mantendo-se operacional.

Os pesquisadores devem aumentar sua capacidade de coletar e transmitir informações.

A equipe do MIT também espera poder miniaturizar ainda mais o produto. Ela planeja reduzir seu tamanho para cerca de um terço de suas dimensões atuais. Ela também planeja fabricar sensores para sinais vitais no corpo. Ela também quer projetar medicamentos cujo papel seja fornecer um tratamento específico.

Ela já percebeu a difusão automática de um medicamento pelo microgerador.

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