Meta, provavelmente o concorrente mais sério do Google Project Glass

O Project Glass do Google parece criar vocações. Prova disso é que alguns entusiastas decidiram produzir também os vidros conectados, o Meta. Só que aqui, ao contrário do gigante americano, eles abandonaram os comandos de voz em favor de gestos específicosgestos interpretados por uma câmera 3D que lembra o bom e velho Kinect. Bem, dito assim, você pode pensar que é um pouco confuso, mas você poderá ver graças ao vídeo a seguir que isso absolutamente não é o caso. Ah não, e os Metas até se destacam como produtos muito promissores…

Para devolver a César os seus louros, podemos ainda especificar que estes entusiastas não conseguiram sozinhos, uma vez que contaram com a ajuda de Steven Feiner, professor da Universidade de Columbia. Este nome pode ser desconhecido para você, mas podemos especificar que este último é especialista em computação miniaturizada e interfaces tridimensionais.

Inevitavelmente, com tal background, compreendemos imediatamente porque este último foi chamado para trabalhar neste projeto. O engraçado, a propósito, é que a caixa por trás do Meta é composta em grande parte por ex-estudantes da Universidade de Columbia, estudantes que também são apoiados por um gigante da eletrônica, a saber EPSON. Ao contrário do que se possa pensar, este projeto não é, portanto, apenas um delírio, e é bem possível que um dia acabe sendo comercializado.

Como mencionado acima, os óculos Meta são bem diferentes do Project Glass do Google, pois não são controlados por voz. Na verdade, o usuário pode interagir com a interface embutida nesses óculos usando gestos muito específicos. Para fazer isso, basta conectar uma câmera no dispositivo com dois sensores e, portanto, capaz de filmar em 3D estereoscópico.

No final, obtemos um dispositivo estranho bastante promissor que pode finalmente encontrar seu lugar no mercado. E se quiser saber mais, saiba que tudo está explicado no site oficial do projeto.

Obrigado Sam pela informação.