Japão planeja enviar homens à Lua antes de 2030

a Japão também está interessado na Lua. A JAXA de fato realizou uma coletiva de imprensa no final da semana passada para apresentar uma nova missão que visa enviar homens e mulheres ao satélite do nosso belo planeta até 2030. No entanto, não pretende operar sozinha e pretende trabalhar em estreita colaboração com a NASA.
Criada em 2003, a JAXA nasceu da fusão das três principais organizações espaciais japonesas: NASDA, NAL e ISAS.
Sua principal missão é pilotar todas as missões relacionadas ao programa espacial do Japão. Isso inclui, em particular, o lançamento e a operação de lançamentos e satélites científicos, militares ou civis.
Japão está interessado na Lua
A JAXA tem múltiplas habilidades e tem trabalhado extensivamente na ISS enquanto ao mesmo tempo desenvolve sondas especializadas para o estudo de asteroides e corpos giratórios no sistema solar.
No entanto, a agência não pretende se limitar a essas missões e, portanto, pretende enviar astronautas à Lua até 2030.
O anúncio foi feito na semana passada, durante uma reunião moderada por vários especialistas que trabalham em estreita colaboração com o Ministério da Ciência e Educação do Japão. Os representantes da agência apresentaram seu projeto, especificando que não pretendiam trabalhar sozinhos nesta casa ambiciosa.
Na realidade, a JAXA deseja associar-se a uma missão internacional liderada pela prolífica NASA.
Uma missão internacional pilotada pela NASA
Não contente em querer enviar homens e mulheres ao planeta vermelho, a agência espacial americana também planeja retornar à Lua em um futuro próximo. A ideia seria mesmo construir uma estação espacial na órbita do satélite para poder reabastecer mais facilmente as naves e cargueiros que partem para Marte. No entanto, não tem meios para realizar essas duas missões ao mesmo tempo e, portanto, deseja trabalhar em colaboração com as agências de outras nações.
A JAXA, por sua vez, está acostumada a trabalhar com outras nações e, portanto, considera que tem seu pleno lugar nesta ambiciosa missão, uma missão que obviamente lhe permitiria destacar a expertise de seus engenheiros e técnicos.
Segundo a AFP, a agência teria obtido o apoio de seu governo.
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