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Jack, o Estripador: o mistério das cartas resolvido

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A lenda de Jack, o Estripador, existe há mais de um século. Por cento e trinta anos, intrigou jornalistas, detetives, romancistas e produtores de cinema. Embora algumas pistas tenham sido seguidas, o mito internacional nunca foi resolvido e a polícia nunca conseguiu prender o assassino. No entanto, um pesquisador inglês acaba de afirmar ter conseguido desvendar o mistério.

Andrea Lini é linguista forense da Universidade de Manchester. Ele revisou quase duzentas cartas supostamente escritas pelo próprio Jack, o Estripador, que recentemente se tornaram públicas. Se não conseguiu identificar o assassino, chegou à conclusão de que as primeiras cartas teriam sido escritas por jornalistas em busca de furos.

Assassinato

O resultado do estudo foi publicado na revista Digital Scholarship in the Humanities.

Cartas escritas por vários autores

Como lembrete, os assassinatos em série atribuídos a Jack, o Estripador, aterrorizaram os londrinos em 1888, no distrito de Whitechapel. O assassino atacou prostitutas que ele matou antes de estripá-las. Reputado como um mentor perfeito, ele nunca deixou vestígios, exceto as cartas que enviou intencionalmente à polícia e aos jornais.

Na primeira carta recebida pela agência Central News de Londres em 27 de setembro de 1888, está escrito: “Caro chefe. Eu sempre ouço que a polícia me pegou, mas eles não vão me pegar tão cedo […] Belo trabalho, meu último trabalho. Eu nem dei tempo para a garota reclamar. Como eles poderiam me pegar agora? »

Depois de analisar as expressões e os turnos de frase usados ​​nos escritos, Andrea Lini pensa que eles vêm de autores diferentes.

Jornalistas sem escrúpulos

“Jornalistas sem escrúpulos” gostariam de “manter o caso vivo”, explicou. “Esses caçadores de furos sabiam que publicar sobre Jack, o Estripador venderia mais jornais”, continuou ele.

O pesquisador não sabe se um dos autores era o verdadeiro assassino. Seja como for, o estudo mostra que o fenômeno das “fake news” não é filho do novo milênio.

Lembre-se que em 2014, um detetive britânico já havia declarado que havia resolvido o caso. Ele disse que o assassino era um cabeleireiro judeu polonês chamado Aaron Kosminski, o principal suspeito na época. Ele compartilha essa opinião com Jari Louhelainen, especialista em biologia molecular da Universidade de Liverpool. Ele comparou o DNA de uma das vítimas com o de Kosminski e o resultado foi positivo.

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