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Introdução ao Samsung Galaxy Tab S 10.5

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Samsung inaugurou recentemente uma nova gama de touch pads, uma gama que o fabricante quis apresentar ontem à imprensa e blogueiros durante uma noite organizada na capital. Se o seu realmente teve a oportunidade de brincar com o menor dos dois modelos, ele também passou um tempo com o Galaxy Tab S 10.5. Não muito longo, hein, mas o suficiente para se ter uma ideia, e gravar um pequeno vídeo no processo.

Não me interpretem mal, este artigo não pretende ser totalmente exaustivo e apresentar todas as particularidades e especificidades deste divertido tablet. Não é em poucos minutos que podemos saber tudo sobre um produto. Será melhor levá-lo para um aperitivo simples, portanto. Ou um aperitivo. Sim, um aperitivo com álcool e amendoim.

Samsung Galaxy Tab S 10.5: imagem 1

Características técnicas

Se você acabou de repassar o manuseio do Galaxy Tab S 8.4, com certeza, essas poucas linhas não ensinarão muito mais. E por uma boa razão, já que as duas lousas compartilham mais ou menos a mesma ficha técnica.

Mais concretamente, a beleza embarca uma tela Super AMOLED de 10,5 polegadas capaz de exibir uma resolução de 2560×1440, para uma densidade de pixels de 287 dpi. Seu painel parece ser de muito boa qualidade, com pretos profundos e cores bastante vivas.

Ela é alimentada por um processador Exynos 5 constituído por oito corações. Tenha cuidado, pois, na verdade, o chip consiste em quatro núcleos com clock de 1,9 GHz e quatro núcleos com clock de 1,3 GHz. O primeiro cuidará das tarefas mais exigentes, enquanto o segundo se concentrará nas aplicações mais básicas. Atrás, também será preciso contar com 3GB de RAM.

Assim como sua irmã mais nova, o Galaxy Tab S 10.5 tem direito a 16 GB de armazenamento, com porta para cartões micro SD. Este último aceitará cartões de até 128 GB. Muito legal, especialmente para quem tem uma grande… biblioteca de músicas, ou uma enorme biblioteca de vídeos.

A parte fotográfica é assegurada por um sensor principal de 8 milhões de pixels, com flash e zoom digital de 4x. Pode gravar vídeos em 1080p, se necessário. O mesmo vale para a câmera frontal de 2,1 milhões de pixels.

Além disso, o tablet também tem direito a um chip WiFi 802.11 a/b/g/n/ac, Bluetooth 4.0, chip GPS e uma bateria de 7.900 mAh. De acordo com as estimativas da Samsung, ele poderá durar 139 horas em reprodução de música, 12 horas em reprodução de vídeo e 9 horas para uso na web.

Escusado será dizer que ele pode executar qualquer aplicativo e qualquer título. Com tais especificações, francamente faz sentido.

Samsung Galaxy Tab S 10.5: imagem 2

Design e ergonomia

Agora vamos passar para as linhas da lousa. Não é complicado, parece-se exactamente com a sua irmã mais nova, só que foi desenhada para ser usada… na horizontal e, portanto, em formato paisagem.

Acima do ecrã encontraremos assim o logótipo da marca, e os vários sensores integrados. Os sensores, mas também a câmera frontal. Todo o caminho podemos colocar nossas mãos no botão “home” e em dois botões sensíveis colocado de cada lado. O Galaxy Tab S 10.5 também tem direito a um leitor de impressões digitais, o que não vai surpreender muita gente.

A parte de trás da ardósia é coberta por uma textura semelhante à do S5, com inúmeros pequenos pontos. Escusado será dizer que não contém partículas metálicas. Como de costume, a Samsung optou pelo plástico. O sensor e sua lente estão integrados na parte superior, com um flash em sua extensão.

A ergonomia é bastante eficaz. O fone de ouvido está na borda esquerda, a escotilha que permite o acesso ao cartão fica à direita. Em ambos os casos, a Samsung integrou uma grade ocultando um alto-falante logo abaixo.

Caso contrário, o soquete Micro USB também é colocado à direita.

O Galaxy Tab S 10.5 pode não ser tão alto quanto o iPad Air em termos de design, mas ainda se sai muito bem e não é desagradável de se ver.

Samsung Galaxy Tab S 10.5: imagem 3

Primeiras impressões

Portanto, é hora de concluir este artigo. Com toda honra.

É impossível para mim dar um veredicto real dado o pouco tempo que me foi dado para testar a lousa. Depois, assim como sua irmãzinha, ela me causou uma boa impressão, mesmo que esses acabamentos não tenham me conquistado.

A culpa com esta famosa concha de plástico? Não completamente. Tomemos por exemplo o LG G3. Ele também não tem direito a uma carcaça de metal, pois seu fabricante se contentou em cobrir seu terminal com uma textura imitando alumínio escovado. Estamos, portanto, muito longe do que a HTC ou a Sony oferecem, por exemplo, mas isso não impede que seja muito convincente e até bonito de se ver.

Do meu ponto de vista, o problema não vem necessariamente dos materiais usados ​​em seu design, mas sim dessa textura engraçada herdada do S5. E por mais surpreendente que pareça, ele passa mais facilmente no Galaxy Tab S 8.4 do que em sua irmã mais velha.

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