Intel lança Kaby Lake, sua sétima geração de processadores

Intel anunciou ontem o lançamento de sua sétima geração de processadores. Uma nova geração de CPUs com o nome de Kaby Lake e que deve chegar em setembro aos PCs ultraportáteis, pelo menos inicialmente já que o resto da gama está prevista para o início de 2017.

Esses processadores, portanto, substituirão gradualmente a geração Skylake lançada no ano passado, que oferecia notavelmente a gravação de 14 nm. Sem grandes mudanças deste lado, Kaby Lake permanece em uma gravura idêntica renomeada “14nm+”, indicando que a Intel melhorou o processo de fabricação, principalmente em termos de transistores.

Intel-Kaby-Lake-PC

Sem grandes mudanças para esta geração, a fundição anuncia processadores com consumo reduzido e desempenho aprimorado em relação à geração anterior, mas na verdade as diferenças, embora apreciáveis, não parecem estrondosas.

Um lançamento focado na mobilidade

Como mencionamos, a empresa Santa-Clara comunicou que o lançamento de Kaby Lake seria inicialmente em Ultraportáteis, PCs 2 em 1 e Ultrabooks. A Intel, portanto, apresenta dual-cores com TDPs que variam de 4,5 Watts a 15 Watts projetados especialmente para este mercado.

Quanto à arquitetura interna dessas versões móveis do Kaby Lake, nenhuma loucura, apenas os gráficos parecem ter sido redesenhados, os núcleos de execução x86 por sua vez mudaram muito pouco.

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De acordo com os primeiros documentos técnicos comunicados pela Intel, a geração Kaby Lake não parece realmente promissora.

Pelo menos não para aqueles que contavam com uma evolução ostensiva. A Intel também busca destacar um salto de desempenho de 12% em relação à geração anterior, mas comparando dois processadores que não operam na mesma frequência (3,1Ghz contra 3,6Ghz), procure o erro…

No entanto, será necessário saudar os esforços da empresa em termos do bloco de decodificação/codificação desses novos chips. Para a Intel, as CPUs Kaby Lake serão as de 4K, e deve-se reconhecer que esta sétima geração parece estar indo muito bem neste lado.

Observe em particular o suporte para HDCP 2.2, HEVC 10 bits na codificação/decodificação e a decodificação de vídeos VP9 8/10 bits. Além disso, o mecanismo de vídeo será capaz de lidar com fluxos de 4k60 em tempo real a até 120 Mbps e será capaz de suportar HDR.

Resta saber quanto valerão esses processadores em uso, mas para isso teremos que esperar até o início de 2017, e o lançamento de toda a gama.

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