Huawei vê suas vendas caírem drasticamente na França (e você sabe por quê)

Huawei vem enfrentando um futuro muito sombrio por várias semanas. Enquanto a empresa que produz a arquitetura de seus processadores a abandonou, a maior sanção continua sendo a proibição de usar o Android pelo governo Trump. Um desastre para o número dois do mundo em termos de vendas, já que o sistema operacional equipa 100% de seus modelos. Resultados ? Os usuários de telefones Huawei atualmente em circulação não sabem se poderão se beneficiar das novas versões do Android – mesmo que a resposta pareça negativa. As consequências são imediatas para a empresa chinesa na França, segundo a Bloomberg.

E por um bom motivo: do lado da França, as vendas da gigante chinesa sofrem uma queda acentuada de 20%!

Basta dizer que a situação é complicada para a Huawei, que se viu à frente da Samsung em dois anos…

Huawei terá que esperar antes de ultrapassar a líder mundial Samsung

Os franceses, apaixonados pela Huawei, hesitam em virar para o lado da empresa chinesa após as recentes sanções dos EUA. De qualquer forma, é isso que a Bloomberg nos revela com uma queda de 20% nos últimos dias. Mas isso não é tudo, pois na Europa, os usuários ingleses tentariam trocar seus smartphones Huawei por outro modelo. A fabricante terá, portanto, de rever os seus planos de conquista do mercado telefónico na sequência de uma quebra de vendas no muito importante mercado do Velho Continente, especialmente para os topo de gama.

Mas então como a Huawei poderá se safar disso? As negociações estão atualmente ocorrendo no centro dessa guerra fria tecnológica entre os EUA e a China. Enquanto isso, Richard Yu, grande chefe da divisão móvel da Huawei, confirmou o design de um sistema operacional “backup” que se chamaria ArkOS.

Resta saber se os usuários estarão lá para adotar um novo sistema operacional em um mercado onde o Android domina amplamente e foi adotado pela maioria – Xiaomi, OnePlus, Oppo, Samsung… loja com aplicações substanciais.

Atualmente, o futuro da Huawei permanece incerto. Mas esta queda na Europa certamente não é uma boa notícia para o gigante chinês que enfrenta um dos piores episódios de sua existência.

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