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Finalmente uma maneira de lutar contra deepfakes?

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Deepfakes estão se tornando cada vez mais prevalentes na web. Os usuários da Internet se divertem usando essa tecnologia para sequestrar o conteúdo de uma foto ou vídeo. Para alguns, o uso de deepfakes é trivial. Para outros, representam um perigo real.

Há alguns meses, o think tank Future Advocacy deu o alarme sobre a disseminação de deepfakes. Seus representantes declararam que servem para “alimentar a desinformação e minimizar a confiança que podemos ter no conteúdo audiovisual. » Felizmente, agora existem soluções que podem detectar deepfakes.

Foto de Clint Patterson – Unsplash.com

Um deles foi desenvolvido por pesquisadores da SUNY Buffalo.

Tudo acontece ao nível dos olhos

Segundo eles, esta ferramenta é capaz de detectar deepfakes com uma precisão de 94%. Os pesquisadores que o criaram explicaram que ele analisa os reflexos nos olhos das pessoas que aparecem em fotos ou vídeos. Se não for um deepfake, os destaques devem ser os mesmos.

Isso significa que eles devem ter a mesma forma e a mesma cor, porque os olhos dos sujeitos olham para a mesma coisa.

“A córnea é quase como uma meia-esfera perfeita e é muito reflexiva. Portanto, qualquer coisa que chegue ao olho com luz emitida por essas fontes terá uma imagem na córnea”, disse. explicou Siwei Lyu, professor da SUNY Buffalo.

De acordo com especialistas, a IA usada pelos deepfakes tem que processar tantas fotos que não consegue ajustar esses tipos de detalhes.

Um estudo baseado em fotos do Flickr

Os autores deste estudo usaram retratos reais obtidos do Flickr para conduzir seu experimento. Para obter deepfakes, eles vasculharam o banco de dados do site thispersondoesnotexist.com. Sua ferramenta então mapeou os rostos que apareciam nas fotos originais e os deepfakes.

Ele analisou olhos, globos oculares e reflexos de luz. Essa ferramenta foi capaz de detectar diferenças principalmente no tamanho e intensidade dos reflexos nos deepfakes. Apesar disso, Siwei Lyu indicou que ainda não era perfeito. De fato, para funcionar corretamente, ele precisa de uma fonte de luz que seja refletida nos olhos dos sujeitos.

De qualquer forma, isso já é um passo à frente na luta contra os deepfakes.

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