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Ex-executivo da Uber projeta simulador para veículos autônomos

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Raquel Urtasun é uma cientista que trabalhou como chefe de pesquisa de tecnologia avançada na Uber. Quando decidiu lançar seu negócio em 2021, ela disse que seus produtos serão centrados em inteligência artificial. Sua empresa, chamada Waabi, acaba de lançar seu primeiro produto: um mundo virtual no qual uma pessoa pode experimentar seus carros autônomos. A tecnologia chama-se Waabi World.

A empresária não quer criar uma linha de veículos para percorrer milhões de quilômetros para coletar informações para seu sistema de inteligência artificial. Seria caro, além de levar muito tempo. A Urtasun prefere investir em simulação porque, além de eficiente, também seria mais barata.


Waabi
Captura de tela do YouTube

Um mundo virtual para visualizar cenários de direção

A nova tecnologia da Waabi permite que seus engenheiros criem um mundo no qual possam visualizar cenários de direção para aumentar a segurança na direção. A simulação do mundo Waabi é baseada em quatro princípios: os dados dos sensores permitem criar um mundo mais próximo da realidade; a simulação de sensor de fidelidade quase em tempo real permite o teste de toda a pilha de software; a existência de cenários de “stress test” e a aprendizagem automática de veículos autónomos.

A maioria dos engenheiros que trabalham em veículos autônomos não tem tempo para simular informações sobre sensores, radares e câmeras. Se eles tivessem que usá-lo, isso geraria cobranças que às vezes podem ser muito caras. Na maioria dos casos, as empresas preferem usar simuladores com foco na física.

A empresa Waabi terá que superar vários obstáculos

O campo da simulação automotiva já é muito popular. Existem muitos concorrentes que já têm uma vantagem sobre o assunto. Empresas como Waymo, Tusimple e montadoras como Daimler e Volvo usam tecnologia de simulação virtual para coletar dados. Além disso, usar um simulador para prever os mínimos detalhes será bastante difícil.

Raquel Urtasun disse, porém, que o mais importante não é criar uma réplica exata do mundo. Ela prefere recorrer a uma combinação de inteligência artificial com renderizações mais simplistas que permitem obter uma simulação das reações dos veículos durante o mau tempo em vez de investir na criação de um simulador muito caro.

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