Evite vender clássicos modificados do Super NES

Não é mais segredo para ninguém, muitos jogadores ao redor do mundo não hesitam em modificar seu console de jogos para poder jogar sem pagar um centavo. Por outro lado, recorrer a esse truque – o pior inimigo dos desenvolvedores de videogames – sempre apresentou certos riscos, incluindo mau funcionamento do sistema de console e banimento do jogador do jogo online.

Em um caso do Japão, um hacker foi preso pela polícia por comercializar consoles Super NES Classic modificados.

SNES Mini

Tais casos ocorrem frequentemente no Japão. A Nintendo decidiu, portanto, tomar medidas mais rígidas contra os distribuidores de ROM por alguns meses.

O hacker foi longe demais

Para a Nintendo, este hacker de computador japonês ultrapassou claramente os limites do aceitável modificando o sistema de seu console, mas também comercializando consoles Super NES Classic modificados na internet.

Mas isso não é tudo, o hacker também integrou emuladores não oficiais de sistemas de videogame nos consoles hackeados. Além disso, ele instalou cinco jogos baixados de sites piratas em um total de oito consoles.

De acordo com o SoraNews 24, ele arrecadou US$ 540 vendendo três Super Famicom Minis em março e abril deste ano.

Nintendo não apoia mais pirataria

Histórias semelhantes a essas são comuns no Japão, tanto que a Nintendo começou a tomar medidas duras contra os distribuidores de ROM há algum tempo.

Há um mês, o fabricante do console de videogame tomou uma ação legal contra LoveROM e LoveRETRO por falsificação e pirataria.

Claro, isso não significa que você terá problemas se decidir DIY seu console Super NES Classic. Na pior das hipóteses, você corre o risco de danificar seu sistema de console ou ser banido das plataformas de jogos online.

Vale lembrar que em 2016, a empresa japonesa já havia banido os modders do 3DS. Da mesma forma, os modders do Switch também não têm mais acesso aos jogos online do fabricante japonês.

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