Este sensor é capaz de acompanhar a evolução de um câncer

a Câncer afeta milhares de pessoas todos os anos. A doença é violenta, implacável, mas também são os tratamentos desenvolvidos pelos médicos. Felizmente, isso pode mudar nos próximos anos graças a esse incrível sensor desenvolvido por uma equipe de pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology. E você entenderá rapidamente o porquê.

Existem muitas maneiras de combater os tumores. Quimioterapia é uma, radioterapia é outra. Mas o verdadeiro problema, em última análise, é ter um acompanhamento efetivo do tratamento.

sensor de câncer

Lá, infelizmente, os médicos não têm escolha e, portanto, devem confiar em ressonâncias magnéticas ou… em biópsias repetidas. A questão, é claro, é que eles também não podem operar seus pacientes todos os dias ou todas as semanas.

Um cilindro de dois milímetros para monitorar tumores cancerígenos

Com base nessa observação, o professor Michael Cima e sua equipe desenvolveram um novo sensor verdadeiramente revolucionário. Ele (ainda) não tem nome, mas vem na forma de um pequeno cilindro de dois milímetros envolto em plástico especial para evitar rejeição e infecção.

Para começar, ele terá que ser instalado no coração do tumor a ser monitorado. Então, tudo o que você precisa fazer é ligá-lo e deixar a mágica acontecer.

Este sensor está equipado com um sistema de comunicação sem fios e assim poderá enviar todos os dados recolhidos para um receptor. Em tempo real. Graças a esse sistema, os médicos poderão conhecer a concentração de oxigênio do tumor e sua acidez.

Essas variáveis ​​permitirão que ele saiba se o tratamento é realmente eficaz.

De fato, quanto mais um tumor é atacado por um tratamento, mais ele tende a acidificar. O mesmo vale para os níveis de oxigênio, pois as células cancerígenas crescem mais facilmente em hipóxia.

No papel, obviamente é muito promissor, mas teremos que esperar um pouco mais antes de podermos aproveitar esse sensor. Por enquanto, ele só foi testado em… camundongos. Os primeiros testes em humanos ainda não começaram.

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