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Egito: um túmulo contendo duas múmias de 4000 anos acaba de ser descoberto

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Em 24 de novembro, o Ministério de Antiguidades do Egito anunciou a descoberta de uma tumba de quatro mil anos na cidade de Luxor, na necrópole de El-Assassif. Na adega, os arqueólogos, que escavam o local desde março de 2018, encontraram sarcófagos e vários milhares de objetos funerários egípcios antigos. Cada sarcófago continha duas múmias cujo estado de conservação é surpreendente.

O local da descoberta está localizado entre os túmulos reais no Vale das Rainhas, no sul do país. O Ministério de Antiguidades disse que os pesquisadores ainda estão investigando a identidade das múmias.

múmia de DNA

Segundo a estimativa de especialistas, estes últimos datam das XVII e XVIII Dinastias.

Pela primeira vez, as autoridades egípcias permitiram a abertura de sarcófagos na frente da mídia. Este gesto mostra o desejo do país de revitalizar o setor do turismo.

Uma área dedicada aos colaboradores próximos dos faraós

Segundo a instituição egípcia, esta área teria sido dedicada aos nobres e altos funcionários que trabalhavam em estreita colaboração com os faraós.

Os arqueólogos acreditam que uma das múmias seja a de uma mulher chamada Thuya que viveu há três mil anos. Eles ainda estão investigando seu lugar na sociedade egípcia antiga.

A outra múmia teria pertencido a um homem chamado Thaw-Irkhet-if. Este teria ocupado a função de supervisor da mumificação de vários faraós. Ele teria trabalhado em um templo de Mut em Karnak.

“Um dos sarcófagos era no estilo rishi, que remonta à 17ª dinastia, enquanto o outro sarcófago era da 18ª dinastia”disse o Ministro de Antiguidades, Khaled El-Elany.

A vontade de relançar o sector do turismo

Além do túmulo “lindas pinturas” e os dois sarcófagos, os arqueólogos também descobriram outros artefatos no local. Encontraram ali estátuas e cerca de mil pequenas estatuetas funerárias feitas de madeira, barro e barro. Estes são chamados “shabtis”.

Lembre-se que, após a Primavera Árabe de 2011, o Egito experimentou um declínio significativo no setor de turismo. Ao anunciar regularmente descobertas arqueológicas, o país espera poder atrair visitantes estrangeiros.

As autoridades egípcias, no entanto, enfrentam críticas. Segundo algumas alegações, o país carece de rigor científico e negligencia a conservação de suas antiguidades.

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