E se o Apple Glass se adaptar à visão de seu usuário?

Maçã nos reservaria muitas surpresas no campo da realidade aumentada (AR) e da realidade virtual (VR). A fabricante realmente teria a ideia de lançar um capacete autônomo por US$ 1.000 no ano que vem e continuar um pouco mais tarde com um par de óculos conectados: o Copo de Maçã.
É precisamente deste último que estamos a falar hoje. O site Apple Insider descobriu de fato uma nova patente que coloca o foco em uma função que pode mudar muitas coisas.

Se você usa óculos ou lentes, provavelmente sabe que os fones de ouvido de realidade aumentada às vezes podem ser muito desconfortáveis, apesar dos esforços feitos por seus fabricantes para torná-los mais confortáveis de usar.
Apple Glass se adaptando à nossa visão?
A Apple, por sua vez, parece levar este problema muito a sério e a marca obteve assim uma nova patente que poderá (observe a condicional) encontrar uma aplicação concreta em um capacete ou um par de óculos conectados.
A patente em questão refere-se, de facto, a um sistema de lentes ajustáveis, lentes capazes de se adaptarem às características dos olhos do portador do capacete ou óculos.
Lá, você pensará imediatamente nessa famosa roda que usamos para ligar as versões antigas do Galaxy VR e companhia. A patente registrada pela Apple, no entanto, vai muito além.
Uma patente promissora, mas a ser tomada com cautela
O documento, na verdade, descreve um sistema baseado em lentes de cristal líquido, um sistema acoplado a câmeras e sensores colocados dentro do aparelho e capaz de monitorar os olhos do usuário.
Monitore-os, mas também e acima de tudo colete informações importantes sobre elementos como a distância interpupilar ou a direção da visão. Graças à combinação de todos esses dispositivos, o dispositivo seria capaz de adaptar as lentes à visão do usuário e alterar a orientação dos cristais líquidos para garantir que a experiência seja a melhor possível.
É claro que é apenas uma patente simples, uma patente como a Apple registra centenas de arquivos a cada ano, mas mostra pelo menos os rastros examinados pelos engenheiros da empresa. Se eles encontrarão aplicação prática é outra questão.