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Deepmind testou o espírito competitivo da IA

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Os cientistas estão sempre intrigados com uma coisa no campo da IA. Para uma determinada situação, uma IA ajudará ou começará a enfrentar seus adversários? Determinado a encontrar uma resposta para essa pergunta espinhosa, a Deepmind realizou vários testes.

As equipes da Deepmind, portanto, integraram a IA em dois videogames diferentes: Gathering e Wolfpack. Os resultados foram revelados em um estudo: Aprendizagem por reforço multiagente em dilemas sociais sequenciais.

IA

Durante seus experimentos, foi demonstrado que as IAs podem ajudar umas às outras, mas também entrar em conflito, dependendo da situação.

As IAs podem ser agressivas quando confrontadas umas com as outras

Para o primeiro jogo, Gathering, as duas IAs integradas tiveram que colher maçãs de um pilar central. Cada um deles recebeu uma arma para que um jogador pudesse neutralizar temporariamente o outro para colher a quantidade máxima de maçãs.

Os pesquisadores então notaram que as IAs não se matam quando as maçãs estão em abundância. Por outro lado, eles usam sistematicamente suas pistolas quando as maçãs começam a acabar.

Para avançar um pouco mais em suas pesquisas, os cientistas substituíram uma das IAs por outra mais eficiente. Este é mais agressivo e neutraliza seu oponente, independente do número de maçãs. Eles então concluíram que, para a IA de alto desempenho, atirar em seu oponente era “mais desafiador” computacionalmente.

IAs podem trabalhar juntas

Outro jogo, Wolfpack, mostrou um lado completamente diferente do comportamento das inteligências artificiais. Este último visava capturar presas em um terreno cheio de obstáculos.

Uma vez alcançado o objetivo, a IA obtinha pontos de acordo com o número de presas capturadas.

O resultado é diferente desta vez e mostra que quanto mais poderosas e eficientes as IAs, mais elas são capazes de colaborar com outros jogadores. A IA coopera com outras para atingir seu objetivo, sendo computacionalmente “estimulada” em seu aprendizado.

Eventualmente, os pesquisadores deduziram que as IAs se comportam de maneira diferente dependendo do contexto, é claro, mas também dependendo do estímulo computacional. Eles são, portanto, tão capazes de colaborar quanto de buscar destruir um ao outro.

Tudo realmente depende das regras e da estrutura de estudo definida. Exatamente como somos.

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