COVID-19: O pior ainda está por vir, alerta a OMS, culpa de alguns países

Com 10.630.000 casos confirmados de COVID-19 em todo o mundo hoje, a maioria registrada nos Estados Unidos e no Brasil, a pandemia ainda não está pronta para ser contida. Perante este flagelo, a Organização Mundial de Saúde já fez soar o alarme inúmeras vezes. Mas alguns países ainda parecem encarar esse novo coronavírus com leveza, de acordo com a organização.
Como a OMS aponta, enquanto todos os truques simples para impedir que o Sars-CoV-2 se espalhe são fáceis de configurar, alguns países não os utilizam. O que poderia levar todos nós a uma situação catastrófica.

Diante dessa indiferença, a OMS voltou a soar o alarme. Segundo este último, “o pior ainda está por vir”. Com efeito, ao ritmo a que esta pandemia progride e se não forem feitos esforços para a levar a sério, ainda estaremos longe de ver o fim do túnel.
Governos e cidadãos devem estar muito mais envolvidos
Em 29 de junho, durante uma teleconferência com jornalistas, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, anunciou que o mundo deve se preparar, pois o pior, referente a essa pandemia de Sars-CoV-2, ainda está por vir.
Este último, com o intuito de sensibilizar, acrescentou que cada indivíduo, político na primeira fila, deve questionar-se sobre o seu envolvimento nesta luta contra a COVID-19.
Segundo Ghebreyesus, enquanto alguns países fizeram o que é preciso para controlar essa pandemia, outros, cujos nomes ele não citou, estão longe de fazer o mesmo.
O Diretor-Geral da OMS enfatizou que a situação atual poderia ter sido evitada. Ao agir em conjunto e conforme necessário, governos e populações poderiam ter erradicado esse coronavírus.
Os Estados Unidos, o mau aluno nesta luta contra o COVID-19
Embora a OMS tenha castigado alguns países por sua indiferença em relação a essa pandemia, ainda parabenizou alguns (como China, Coréia do Sul ou Alemanha) que foram gravemente afetados pelo Sars-CoV-2, mas que ainda conseguiram controlar a situação, aplicando as medidas necessárias.
No país do Tio Sam, que é o mais afetado pela COVID-19, por outro lado, o uso de máscara e as medidas de contenção são consideradas escolhas políticas, mas não como medidas de prevenção à saúde.
Diante do perigo que esse tipo de reflexo apresenta, todo cidadão, independentemente de sua condição, deve se olhar no espelho e se perguntar se está fazendo o suficiente para impedir a propagação do Sars-CoV-2. Seguindo as instruções de prevenção, o combate ao COVID-19 será muito mais eficaz.