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Cientistas russos encontraram um antigo meteorito no Irã

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Victor Grokhovsky viajou para o deserto de Lut no Irã para procurar meteoritos antigos, com sua equipe. A pesca foi extremamente bem sucedida. Os cientistas saíram com nada menos que 70 amostras, incluindo dez pertencentes ao mesmo meteorito. Eles teriam cerca de 4,5 bilhões de anos.

Viktor Grokhovsky não está em sua primeira tentativa. Este entusiasta tem um interesse de longa data em meteoritos e liderou muitas expedições semelhantes no passado.

Meteoritos do Irã

Ele é particularmente conhecido por ter recuperado fragmentos do fundo do Lago Chebarkul pertencentes ao famoso meteoro de Chelyabinsk.

Viktor Grokhovsky realizou escavações semelhantes após o incidente de Chelyabinsk

Se você ainda não conhece, saiba que esse meteoro foi observado no céu dos Urais em fevereiro de 2013. O corpo media aproximadamente 15 metros de diâmetro, para uma massa estimada entre 7.000 e 10.000 toneladas. Foi, portanto, capaz de romper a barreira da nossa atmosfera e então explodiu no céu acima do oblast de Chelyabinsk.

O fenômeno liberou uma grande quantidade de energia, uma quantidade estimada pelo JPL em cerca de 440 quilotons de TNT e, portanto, cerca de trinta vezes a potência da bomba lançada sobre Hiroshima.

A explosão quebrou milhares de vidraças e até causou o colapso de uma parede e telhado da fábrica. Cerca de mil pessoas ficaram feridas.

Viktor Grokhovsky estava trabalhando para a Universidade Federal dos Urais na época e por isso foi enviado para lá para realizar escavações. Entre os muitos fragmentos encontrados no fundo desse lago, ele encontrou um pesando pouco mais de 570 kg.

70 amostras, incluindo dez pertencentes ao mesmo meteorito

Desta vez, o cientista e sua equipe viajaram para o deserto de Lut, localizado no sudeste do Irã. A tarefa não foi fácil, e não apenas por razões políticas. Este deserto é de fato um dos lugares mais secos do mundo, com temperaturas do solo que podem chegar a 70,7°C.

Condições difíceis, portanto. No entanto, eles não pararam os pesquisadores e conseguiram realizar extensas escavações na região. A operação foi um verdadeiro sucesso. De fato, os especialistas descobriram nada menos que 70 amostras pertencentes a vários meteoritos, incluindo uma dúzia pertencentes ao mesmo corpo.

Metade das amostras encontradas permanecerá no Irã, e o restante será enviado à Rússia para estudo. Segundo as primeiras conclusões dos cientistas, alguns desses fragmentos teriam 4,5 bilhões de anos e, portanto, deveriam nos ensinar mais sobre a história do nosso sistema.

Os russos não são os únicos interessados ​​nesses órgãos. A Universidade de Manchester também está preparando uma expedição semelhante, uma expedição que ocorrerá desta vez na Antártida.

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