China desenvolveu um drone furtivo capaz de transportar bombas

o China acaba de levantar o véu de um novo drone furtivo capaz de transportar duas toneladas de bombas. batizado Lijiané um dos dispositivos de maior sucesso no mercado.
Esteticamente falando, o drone parece uma versão em miniatura do famoso bombardeiro americano B-2. É de fato na forma de uma asa que se estende por cerca de dez metros de comprimento, por um vão de cerca de quatorze metros e uma carga útil de duas toneladas.

Relativamente imponente, também é equipado com dois compartimentos localizados sob o dispositivo. Eles podem acomodar no máximo duas bombas cada.
Lijian, um drone furtivo que se parece com um B-2
Lijian também carrega um turbojato WS-13 desenvolvido por uma empresa chamada Guizhou Aircraft Industry Corporation. O modelo básico tem uma vida útil de 2200 horas e é capaz de fornecer um impulso de 100 kN, mas este modelo sofreu várias modificações e sua potência exata é, portanto, desconhecida.
Curiosamente, o motor seria equipado com um duto S especialmente modificado para tornar o dispositivo invisível aos radares inimigos.
A China não entrou em detalhes técnicos, isso é óbvio. No entanto, se acreditarmos em algumas fontes locais, então o exército chinês teria realizado vários testes durante o ano passado, em modo furtivo, com um protótipo desenvolvido especialmente para a ocasião.
Esses testes supostamente valeram a pena e o governo chinês pretende colocar o Lijian em serviço já em 2019, daqui a dois anos.
Um drone em breve será controlado por uma IA?
Por enquanto, o exército pretende usar principalmente o dispositivo para missões de reconhecimento em áreas equipadas com defesas antiaéreas. No entanto, a longo prazo, o drone também poderá encontrar seu lugar em operações de combate em território inimigo.
As fontes mencionadas um pouco acima também indicam que o exército gostaria de equipar o dispositivo com inteligência artificial para torná-lo mais preciso e acima de tudo mais autônomo.
Mais uma vez, essa informação deve ser tomada com cautela, pois o governo chinês não confirmou nada.
Dito isto, ainda se pode perguntar se é realmente prudente confiar a uma inteligência artificial a gestão de um dispositivo capaz de transportar duas toneladas de bombas.
De qualquer forma, uma coisa é certa, este drone prova indiscutivelmente que a tecnologia chinesa não tem nada a invejar à tecnologia americana. Não em termos de armamento, de qualquer maneira.