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À procura de impactos de asteróides na Lua

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Não é incomum que asteroides de vários tamanhos colidam com a superfície da Lua e produzam flashes visíveis através de telescópios. Observar esses impactos também é importante, pois é um meio de conhecer mais sobre os objetos espaciais que caem na Terra. Esses flashes são de fato gerados pela queda de rochas espaciais do mesmo tipo que caem regularmente em nosso planeta, mas que os cientistas não podem detectar. São, por exemplo, objetos com peso inferior a 100 g e diâmetro inferior a 5 cm.

O projeto NELIOTA ou Near-Earth Object Lunar Impacts and Optical Transients da ESA visa observar impactos de asteroides na Lua. Está sediado no Observatório Kryoneri, na Grécia. NELIOTA atualmente tem mais de 150 horas em seu currículo e conseguiu detectar mais de 102 impactos na superfície lunar. Os instrumentos utilizados também podem coletar dados que são processados ​​para conhecer a temperatura dos impactos.

Recentemente, um novo telescópio entrou em operação para detectar flashes na Lua. Além disso, este novo instrumento permitiu validar os 100e observação feita por NELIOTA.

Um novo telescópio para o resgate

1er Em março passado, um novo passo foi dado na detecção de impactos de asteroides na Lua. Os cientistas que trabalham para o projeto NELIOTA de fato registraram seus 100e observação. Além disso, um novo telescópio trabalhando no campo foi capaz de observar o mesmo fenômeno. Este é o Observatório de Impacto Lunar de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos.

Graças às observações feitas pelo Observatório de Sharjah, os cientistas puderam comparar as imagens tiradas pelas duas partes e alinhar os padrões encontrados na superfície da Lua. Além disso, puderam verificar o momento exato do evento.

A vantagem de vários telescópios

Os cientistas dizem que é bom ter mais de um telescópio observando os impactos. Existem de fato certos fenômenos que podem ser erroneamente considerados como flashes vindos da superfície lunar. Por exemplo, existem satélites que passam acima do ponto de observação. Com dois observatórios localizados em dois lugares diferentes, é possível identificar a passagem de um satélite já que os dois telescópios provavelmente não verão o mesmo objeto.

De acordo com Detlef Koschny, co-gerente do Gabinete de Defesa Planetária da ESA, o NELIOTA tem outros meios menos diretos de saber se é realmente um impacto ou um satélite. No entanto, segundo ele, eles estão entusiasmados por poderem contar com outros olhos que os ajudarão a compreender melhor os objetos espaciais que a Terra pode encontrar.

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