A Qualcomm tem sido a autoproclamada lÃder em todas as coisas relacionadas à conectividade 5G. Ela vem trabalhando com redes na infraestrutura para transportar e transmitir dados aos consumidores e vem desenvolvendo os chips que esses consumidores precisam para receber os benefÃcios do 5G.
Com o tit-for-tat desta semana com a Broadcom em torno de uma nova investigação por uma agência do Departamento do Tesouro sobre sua campanha de aquisição, deve-se notar que a Qualcomm também questionou se sua contraparte executaria sua operação em campo – o regime de lucro do CEO da Broadcom Hock Tan é conhecido por ser especialmente agressivo.
Para atenuar essa alegação, a Broadcom anunciou que se comprometerá a tornar os “EUA o lÃder global em 5G” se adquirir a Qualcomm – a Broadcom está atualmente domiciliada em Cingapura, mas pretende finalizar a reincorporação nos Estados Unidos no segundo trimestre. Também destinará US $ 1,5 bilhão a um fundo para “treinar e educar a próxima geração de engenheiros nos EUA” e promete pelo menos manter o nÃvel de financiamento da pesquisa e desenvolvimento 5G ou melhor.
A Broadcom também está experimentando a Qualcomm, que passa por litÃgios com vários governos e com a Apple por alegadamente empurrar termos anticoncorrenciais no licenciamento de suas propriedades.
“É importante ressaltar que a Broadcom financiará P&D aprimorada por meio de práticas comerciais legais, em vez de comportamento predatório e anticompetitivo”, diz o comunicado. “Não há verdade no argumento da Qualcomm de que suas práticas anticompetitivas de licenciamento são necessárias para financiar um esforço robusto de pesquisa e desenvolvimento”.
A Qualcomm não respondeu à mensagem da Broadcom.