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100 anos depois, ainda não encontramos diferenças entre o cérebro masculino e o cérebro feminino

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Não precisamos necessariamente ler “Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus” de John Gray para saber que homens e mulheres trabalham de forma diferente. Essa diferença intrigou os cientistas ao longo da história e muitos tentaram explicá-la por meio de estudos.

No passado, especialistas como Gustave Le Bon sugeriram que os cérebros dos homens são maiores que os das mulheres. Isso os tornaria mais inteligentes. Essa hipótese já foi refutada por pesquisadores como John Stuart Mill, que afirmou que, se esse raciocínio for seguido, elefantes e baleias seriam mais inteligentes que humanos.

Um casal se abraçando

Apesar dos inúmeros estudos que foram realizados sobre o assunto, os especialistas ainda não conseguiram chegar a um acordo sobre as diferenças que existem entre o cérebro masculino e o cérebro feminino.

Diferenças que estão na anatomia do cérebro?

Em artigo publicado no site The Conversation, o professor Ari Berkowitz, da Universidade de Oklahoma (EUA), dissecou as pesquisas mais interessantes sobre as diferenças entre os cérebros de homens e mulheres. Em particular, ele analisou estudos que analisaram a anatomia de seus cérebros.

Pesquisas anteriores revelaram que elementos de diferenciação sexual podem ser vistos no hipotálamo, uma parte do cérebro que é responsável pelo comportamento e desempenha um papel importante na produção de hormônios. De fato, em roedores machos e homens, parte do hipotálamo seria mais larga do que em indivíduos do sexo feminino.

Diferenciação sexual influenciada por hormônios, genes e aprendizado

Entre os 20e e o 21e No século XX, os pesquisadores também descobriram que o corpo caloso que liga os quatro lobos do cérebro é mais desenvolvido nas mulheres. Isso explicaria a diferença na cognição entre homens e mulheres. No entanto, essa hipótese ainda não foi verificada.

Por outro lado, especialistas explicaram que a diferenciação sexual vai muito além da anatomia do cérebro. Em 1959, estudos em roedores sugeriram que os hormônios pré-natais desempenhavam um papel na diferenciação sexual. Alguns pesquisadores pensam que essa diferenciação também seria resultado de uma predisposição genética.

Finalmente, estudos mais recentes revelaram que a diferenciação sexual também é produto do aprendizado. De fato, esse processo estaria na origem das mudanças do cérebro adulto.

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